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Contar, Cantar e Tocar é um método de ensino de Percussão voltado para professores que desejam utilizar a percussão como ferramenta de musicalização. Ele é resultado das experiências adquiridas ao longo de dez anos como músico, professor e aluno. Ao longo dessa jornada, estudei e trabalhei em diferentes unidades de ensino, e constantemente me deparava com o mesmo quadro; Professores tanto do ENSINO REGULAR quanto de MÚSICA, altamente capacitados em suas respectivas áreas de atuação que me pediam ajuda para que pudessem utilizar a PERCUSSÃO como mais uma de suas ferramenta de trabalho em suas atividades. E foi pensando nisso que decidi organizar esse material. Vamos seguir três passos bem simples! I- contar cada nota; II – cantar cada som; III – tocar os respectivos sons e notas. Seguindo esses três passos você vai compreender como é simples e bem divertido o mundo da percussão!

Forma de Acesso: Membership (Site de Membros)
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 Segmento: Música e Artes, CONTAR, CANTAR E TOCAR com PercUSSao
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Crianças que têm aula de música

ampliam suas funções cognitivas para sempre


Renato Grandelle

Fonte: www.oglobo.globo.com – clique e conheça!!!

Marc-Chagall-The-blue-fiddler
“A música é capaz de despertar memórias, emoções e sentimentos profundos. Ela penetra tão profundamente em nosso sistema nervoso que é, comumente, a última coisa que perdemos. Quando músicos de jazz tocam de improviso (uma característica frequente desse tipo de música), seus cérebros “desligam” áreas ligadas à autocensura e à inibição e ativam aquelas que deixam fluir a autoexpressão. Ou seja, ao desligarem a inibição, eles davam espaço à criatividade: através da revelação posso conhecer a mim mesmo e ao outro. ”
linha

Estudo mostra de que forma as lições com instrumentos moldam cérebro
RIO – Uma das características típicas dos seres humanos — dentre aquelas que nos diferenciam dos demais animais — é a nossa capacidade praticamente única na natureza de criar, tocar e apreciar música. Dos esquimós, no Ártico, passando por habitantes dos desertos africanos, até tribos indígenas no meio da floresta Amazônica, homens são capazes de compor, tocar, cantar e dançar (bem, quase todos, pelo menos). Mas, como costuma dizer o neurocientista Oliver Sacks (autor de “Alucinações musicais”), a música não é apenas uma forma pela qual nos conectamos e criamos laços. Ela, literalmente, molda os nossos cérebros. Um novo estudo divulgado ontem não só reforça a máxima de Sacks como constata que a música é também capaz de aprimorar as nossas funções cognitivas.
De acordo com o novo trabalho, crianças que recebem aulas de música regularmente ampliam suas capacidades cerebrais pelo resto de sua vida adulta. A pesquisa publicada na “PLOS One” mostrou que crianças que recebem aulas particulares de música por pelo menos dois anos revelam maior atividade cerebral nas áreas associadas às suas funções executivas — ou seja, os processos cognitivos que permitem aos seres humanos processar e reter informações, resolver problemas e regular comportamentos.
— Como o funcionamento executivo do cérebro é um forte indicador das conquistas acadêmicas que as pessoas podem vir a ter (mais ainda que o tradicional QI), acreditamos que nossas descobertas têm implicações educacionais importantes — afirmou a principal autora do estudo, Nadine Gaab, do Laboratório de Neurociência Cognitiva do Hospital Infantil de Boston (EUA). — Enquanto muitas escolas estão cortando os programas de música e gastando mais tempo e dinheiro em testes preparatórios, nossas descobertas sugerem que o aprendizado musical pode, de fato, ajudar as crianças a alcançarem metas acadêmicas mais ambiciosas.
Atividade cerebral cresce
O novo estudo comparou 15 crianças de 9 a 12 anos que tinham aula de música a um grupo de 12, da mesma idade, sem nenhum treinamento. Além disso, foram estudados dois grupos de adultos, divididos entre músicos e não músicos. Os pesquisadores observaram diversos fatores demográficos, como educação, status profissional e QI e descobriram que as funções cognitivas (medidas por uma bateria de testes) e a atividade cerebral (registrada por meio de imagens de ressonância magnética funcional) eram melhores tanto em adultos quanto em crianças que tocavam algum instrumento.
— O estudo dos efeitos da música no cérebro já tem mais de dez anos, mas poucos grupos se dedicam a ele — constata o neurocientista Jorge Moll, do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino, no Rio de Janeiro. — É difícil saber por que os padrões sonoros são tão engajantes, já que não dependemos da música para sobreviver. Mas há várias evidências de que a música modula fortemente o aprendizado, estimulando a capacidade cognitiva e a relação interpessoal. A percepção de um ritmo influencia o sistema de atenção, induz ao movimento e otimiza o metabolismo e a performance física.
A explicação, segundo Oliver Sacks, um dos maiores especialistas mundiais no tema, está no fato de a música ser uma linguagem tão poderosa quanto a da comunicação verbal: “A atividade musical envolve várias funções do cérebro (emocional, motora e cognitiva), muito mais do que as que usamos para o outro grande feito humano, a linguagem. Por isso, a música é uma forma tão eficaz de nos lembrarmos e de aprender. Não é por acaso que ensinamos às crianças pequenas com rimas e músicas.”
A mesma percepção tem a professora e doutora em Educação Andrea Ramal, autora de diversos livros sobre aprendizado.
— Aulas de música ajudam no aprendizado da criança ao longo da vida por diversas razões. Tanto assim que a música se tornou disciplina obrigatória nas escolas — constatou Andrea. — Além disso, a participação num conjunto musical desenvolve a disciplina na criança, a capacidade de trabalhar em grupo e outras competências que serão necessárias até no mercado de trabalho. Também trabalha habilidades motoras e aumenta a concentração, que é essencial para o aprendizado.
Mais música, menos erros
O novo trabalho vem se somar a um grupo cada vez maior de estudos que revelam a importante relação entre música e cérebro. Uma pesquisa divulgada em novembro do ano passado, por exemplo, revelara que os adultos que tocaram instrumentos quando eram crianças (mas não tocavam há décadas) tinha respostas cerebrais mais ágeis. Outro estudo, de setembro de 2013, mostrou que indivíduos que sabiam tocar um instrumento também eram capazes de detectar erros de forma mais rápida e acurada do que os não músicos.
Um dos mais importantes trabalhos sobre o tema foi publicado também na “PLoS ONE”, em fevereiro de 2008. Nele, cientistas da Johns Hopkins revelaram que, quando músicos de jazz tocam de improviso (uma característica frequente desse tipo de música), seus cérebros “desligam” áreas ligadas à autocensura e à inibição e ativam aquelas que deixam fluir a autoexpressão. Ou seja, ao desligarem a inibição, eles davam espaço à criatividade e acabavam conseguindo tocar uma música inédita.
Por todas essas características, especialistas acreditam que a música possa servir também como mecanismo terapêutico. Como cita o próprio Oliver Sacks, “a música penetra tão profundamente em nosso sistema nervoso que, mesmo em pessoas que sofrem de devastadoras doenças neurológicas, ela é, comumente, a última coisa que perdem.”
— Nossos resultados têm implicações também para crianças e adultos que lutam com problemas nessas funções do cérebro, como hiperatividade ou demência — afirmou Nadine. — Novos estudos determinarão se a música pode ser usada como ferramenta de intervenção terapêutica.
A Pedagogia Waldorf possui música em seu currículo desde o jardim de infância: musicalização, rodas rítmicas, aulas de instrumentos, orquestra, canto entre outras vivências – clique aqui e conheça!!!


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SOBRE CORPO E A MENTE HUMANAS — 21 DE JANEIRO DE 2016 3:00 AM 

por: Equipe ZH Bem Estar
Pesquisadores do Hospital Infantil de Boston trabalharam com imagem por ressonância magnética e descobriram que a formação musical precoce melhora as áreas do cérebro responsáveis pelo funcionamento executivo.
Também conhecido como controle cognitivo ou sistema atencional supervisor, o “funcionamento executivo” se refere à gestão do cérebro, parecido com o termo corporativo correspondente.
No topo da hierarquia em termos de organização do cérebro, o funcionamento executivo permite o processamento e a retenção de informações, regula o comportamento e é responsável pela resolução de problemas e planejamento, entre outros processos cognitivos. Pode ser considerada uma peça-chave para se ter sucesso na vida.
No estudo, os pesquisadores consideraram que uma criança musicalmente treinada era alguém que tivera pelo menos dois anos de aulas particulares. Eles selecionaram 15 delas, com idades entre 9 e 12 anos, e as estatísticas do grupo corresponderam a treinamentos mais significativos do que aqueles que os pesquisadores estavam procurando: as crianças tocavam por 5,2 anos e praticavam 3,7 horas por semana, começando na idade de 5,9 anos.
Os cientistas os compararam com um grupo de 12 crianças da mesma faixa etária sem formação musical. Em seguida, foram formados dois grupos de estrutura semelhante de adultos, embora o grupo musical consistisse unicamente de músicos profissionais ativos. Os testes cognitivos mostraram que músicos em ambas as faixas etárias tiveram uma posição de vantagem.
A ressonância magnética mostrou que as crianças apresentaram os níveis de atividade no córtex pré-frontal aumentados, indicando que elas podem ser mais aptas a multitarefas do que as não musicais. Os inúmeros benefícios cerebrais da formação musical são bem conhecidos e têm sido o tema central de muitos estudos acadêmicos.
No ano passado, a Sociedade para Neurociência apresentou três estudos em uma conferência anual. Todos eles concluem que as influências da formação musical não só determina as funções, como também a anatomia do cérebro.
O estudo de Boston, contudo, é um dos poucos a explorar o funcionamento executivo e adaptar os resultados ao nível socioeconômico, fator importante ao qual estudos anteriores não deram a devida atenção.
“Já que o funcionamento executivo tem fortes condições para determinar o desempenho acadêmico, mais até do que o QI, pensamos que nossas descobertas possuem grandes implicações educacionais. Enquanto muitas escolas estão cortando os programas de música e gastando cada vez mais tempo em preparação para provas, nossos resultados sugerem que a formação musical pode realmente ajudar a moldar as crianças para um futuro acadêmico melhor”, afirma a pesquisadora Nadine Gaab.
Nadine diz que estudos futuros podem determinar se crianças e adultos que têm dificuldade com o funcionamento executivo – como crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou idosos – poderiam se beneficiar da música como uma ferramenta de intervenção terapêutica.
Os pesquisadores observaram que um melhor funcionamento executivo é o verdadeiro aspecto do cérebro, motivando as crianças a continuar suas aulas de música, sugerindo que a formação deve começar cedo na vida. O estudo foi publicado no PLOS ONE.
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ESTÍMULO

Como a Educação musical ajuda no aprendizado de leitura e escrita?

Pesquisa mostra que o desenvolvimento da percepção auditiva está relacionado ao aumento da concentração e da memória, ajudando a ler e a escrever


30/09/2014 17:04 
Texto Isadora Bertolini


Foto: Thays Aguiar
Foto: musica leitura escrita
O estudo da música é capaz de otimizar o processo de aprendizado da leitura e da escrita


Aprender a tocar um instrumento ou a cantar pode ajudar crianças comdificuldades de leitura e da linguagem, aponta uma pesquisa da Associação Americana de Psicologia lançada em agosto deste ano. O estudo foi realizado com escolas públicas de Chicago e Los Angeles, nas quais os alunos foram divididos em um grupo que teria aulas de instrumento ou coral, e um grupo que não teria aulas. O monitoramento das atividades cerebrais dos participantes após dois anos mostrou que o primeiro grupo teve um desenvolvimento na maneira com que o sistema nervoso processa o som em um ambiente agitado, como a sala de aula ou o parquinho, o que leva à melhoria da memória, concentração e habilidades de comunicação.

Pela primeira vez, um estudo sobre os efeitos da educação musical na escola foi realizado em áreas de baixa renda, explica a líder da pesquisa Nina Kraus, neurobiologista da Universidade de Northwestern. As dificuldades de aprendizado das crianças dessas áreas, em comparação com a escolas de classe média e alta, podem ser contornadas por meio do estudo da música, capaz de otimizar o processo de aprendizado da leitura e da escrita, acredita a pesquisadora.

"Estamos gastando milhões em remédios para ajudar as crianças a se concentrarem, e aqui temos uma intervenção não-farmacológica que muitos com dificuldades de aprendizado se dedicam fora da escola, que funciona", comenta no estudo Margaret Martin, que também participou da pesquisa. "Aprender música aparentemente remodela o cérebro das crianças de modo a facilitar e melhorar a habilidade de aprender a escrever", conclui. 

Como nosso cérebro aprende a ler e a escrever?
"A linguagem é uma habilidade muito antiga em nossa filogênese, enquanto a escrita é uma forma muito nova de conhecimento" explica a professora Fraulein de Paula, do Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade, da Universidade de São Paulo. "Por isso, áreas que desenvolvem diferentes funções no cérebro são responsáveis por esse aprendizado", diz. 

Segundo o professor e neuropsicólogo Fernando Capovilla, o processo de aprendizado da escrita pode ser dividido em três fases:

1. Logográfica ou ideográfica: o lado direito de nosso cérebro vê a palavra escrita e a reconhece como uma representação gráfica. "Nessa fase, as palavras ainda são como um desenho para a mente", explica Capovilla.

2. Alfabética: a partir de certo momento, o cérebro passa a identificar cada representação gráfica com seu som correspondente, permitindo a decodificação da palavra em seus fonemas. "O cérebro passa a utilizar o lado esquerdo do cérebro, mais especificamente a região temporo parietal esquerda", diz o professor. Nessa fase, ainda comete-se erros de leitura com as exceções da língua, como por exemplo ler a palavra "exército" como "echército" ou "eczército".

3. Lexical ou Ortográfica: nessa fase, a leitura é feita por meio do reconhecimento visual direto das palavras, sem passar por um processo de decodificação. As irregularidades da língua já foram decoradas, e o cérebro passa a usar a área temporo occipital esquerda, também responsável pela visão. "Quando estamos diante de uma palavra que não conhecemos mas sabemos ler, o cérebro volta a utilizar a região temporo parietal esquerda (segunda fase)", ressalta Capovilla.

O que isso tem a ver com a música?

O aprendizado da música relaciona-se com o da escrita em diversos aspectos. "A leitura de uma partitura, por exemplo, utiliza os mesmos processo cerebrais do lado esquerdo do cérebro que o da leitura de um texto", diz o professor Fernando Capovilla. "Além disso, ativa-se a região pré-frontal, responsável pelo monitoramento do comportamento cerebral, e a cerebelar, relacionada a noções de tempo e motricidade, região essa com maior número de neurônios do cérebro", explica.

No estudo realizado pela Associação Americana de Psicologia, os alunos que tiveram aulas de instrumento ou coral desenvolveram, ao final de dois anos, respostas neurais mais rápidas e precisas ao som, em comparação àqueles que não tiveram aulas de música. O teste também foi realizado após um ano de pesquisa, porém os resultados não mostraram diferença, o que indica que o aprendizado musical não deve ser feito apenas a curto prazo. "O desenvolvimento da percepção auditiva, principalmente se estimulado desde a educação infantil, é essencial para o aprendizado da escrita", diz a professora Fraulein de Paula. "A consciência da linguagem oral é um preditor para depois reconhecer a escrita das palavras, pois se já se tem desenvoltura com o som, a leitura passa a ser mais um processo cognitivo de lidar com ele", explica.

"A música, além de contribuir para o apuramento estético e ser um regulador emocional, tem grandes efeitos no desenvolvimento de certos mecanismos de pensamento", comenta Fraulein. Esses mecanismos podem ser definidos como metacognições, ou o reconhecimento do pensamento como objeto de estudo. Uma pesquisa de Iniciação Científica no Instituto de Psicologia da USP realizada com músicos profissionais indicou que, dentre as metacognições desenvolvidas, estão a melhoria de concentração e disciplina. "Os músicos mostraram maior desenvoltura para otimizar o processo de estudo, tendo mais autocontrole do aprendizado individual", aponta a professora.

A partitura como linguagem
"Como o texto, a partitura também é um suporte do pensamento, um modo de representá-lo", explica Fraulein de Paula. Nesse sentido, aprender a ler uma partitura é entrar em contato com um sistema de representação de ideias, no qual cada símbolo corresponde a um som, assim como o alfabeto. "No caso da partitura, ainda, o aprendizado envolve uma série de representações gráficas que indicam comandos diversos, compondo uma linguagem própria, um vocabulário", diz. Para ler esse "texto", é necessário saber o contexto histórico em que foi produzido, "pois assim como a palavra, o som tem seu significado alterado pelo contexto inserido", compara Fraulein. 

Ao entrar em contato com um texto, o leitor pode absorvê-lo no nível léxico, ou seja, entender o significado daquelas palavras, mas é necessário ir além. "O que vale de uma leitura é o conhecimento novo produzido a partir do encontro daquelas ideias com as experiências pessoais do leitor", diz a professora. "O mesmo acontece com a partitura: o músico que se configura um mero reprodutor de notas, ou seja, daquilo que está lendo, permanece no nível léxico do texto, enquanto aquele que imbui de compreensão pessoal a sua interpretação, produz um conhecimento novo a partir da leitura", conclui.
FONTE{FONTE}:http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/como-educacao-musical-ajuda-aprendizado-leitura-escrita-803200.shtm 
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Relação entre ambos os lados do órgão

é essencial para os artistas

ovas pesquisas mostram que tocar um instrumento pode ser uma ótima forma de se exercitar o cérebro. De acordo com um novo vídeo do TED-Ed (veja abaixo), tocar um instrumento pode ser essencial para melhorar sua memória, suas noções de matemática e para lidar melhor com mais de uma tarefa ao mesmo tempo.

Para chegar a essas conclusões, cientistas monitoraram a atividade cerebral de pessoas que estavam escutando música e pessoas que tocavam instrumentos. E descobriram uma altíssima movimentação em diferentes áreas do cérebro no caso dos ouvintes. Já no daqueles que tocavam, perceberam uma atividade ainda maior, exercitando o cérebro praticamente por completo.

Segundo o vídeo, aprender a tocar um instrumento envolve uma série de interações das atividades cerebrais. Para um músico, é necessário que o lado esquerdo (supostamente ligado à matemática e às exatas) funcione em sintonia com o lado direito (relacionado à criatividade e às artes) do órgão. Isso pode ser considerado marcante, já que a conexão entre ambos os lados é defasada para quem não pratica música.

Estudos comprovam, aliás, que músicos acessam às suas memórias por meio de “palavras-chave”, como tags relacionadas a certas emoções. Isso possibilita que consigam resolver problemas de maneira mais efetiva e criativa.

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=R0JKCYZ8hng



http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2014/08/como-musica-ajuda-exercitar-o-cerebro.html
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Talento x Estudo do instrumento


“Horas de Estudos para concertistas – Documentario”
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Vestibulares e outras provas de seleção tentam identificar as pessoas mais aptas a ter sucesso em sua área, mas ser aprovado não é uma garantia de sucesso. Assim como nem todos os calouros conseguem concluir a faculdade, nem todos os estudantes que conseguem entrar para o renomado Conservatório de Música de Berlin têm uma vaga garantida nas melhores orquestras. O que faz a diferença? Alguns atribuem o desempenho excepcional a um “talento inato”; outros preferem acreditar que é uma questão de “prática e dedicação”. Como resolver a questão?

Partidários da teoria de que “talento é 100% suor”, três cientistas alemães do Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano, em Berlin, resolveram investigar a importância da prática no desempenho de musicistas – ou mais exatamente de estudantes de violino, a especialidade do Conservatório de Berlin. Contando com a ajuda dos professores do Conservatório, a equipe identificou os melhores alunos (aqueles que têm tudo para se tornarem solistas), os bons violinistas (que provavelmente tocarão em boas orquestras), e violinistas da escola preparatória de professores, outro departamento do Conservatório, onde nem o ensino nem as exigências são tão puxados. Uma análise do grau de sucesso dos alunos em competições abertas confirmou a classificação feita pelos professores: segundo o júri, os “melhores alunos” de fato tinham melhor desempenho.
criança violino
O estudo contou unicamente com informações fornecidas pelos alunos. Em entrevistas, eles fizeram uma estimativa do número de horas de prática por semana em idades diferentes, desde que haviam começado a tocar violino, e comentaram sua história com o instrumento. Se por um lado essas informações permitem analisar dados do passado dos estudantes, contar somente com elas poderia ser um problema se os estudantes fossem, digamos, “otimistas” demais em suas estimativas de dados como o tempo dedicado diariamente ao instrumento. Para determinar se essas estimativas eram boas, os pesquisadores pediram mais tarde que os alunos anotassem em diários, ao longo de uma semana inteira, suas atividades durante o dia, incluindo o número de horas de prática com o instrumento, e seus hábitos de sono e lazer. A comparação com os dados dos diários mostrou que as estimativas dos alunos pareciam bastante boas.
Os estudantes, independentemente do grau de excelência, tinham várias coisas em comum. Todos tinham passados semelhantes, por exemplo: começaram a tocar e a ter aulas regulares aproximadamente aos oito anos de idade, e aos quinze decidiram tornar-se violinistas. Na época do estudo, todos já acumulavam mais de dez anos de prática com o instrumento – tempo que alguns especialistas consideram o mínimo de experiência necessária para se atingir um nível excepcional de performance em áreas tão diferentes quanto o xadrez, a execução musical, a composição, e a literatura. Todos davam igual valor à prática, e apreciavam tocar informalmente, sozinhos ou em grupos, para sua própria diversão.
ESCOLHER
As diferenças começam no regime de prática. Enquanto os futuros professores de violino treinavam apenas nove horas por semana, bons e excelentes estudantes treinavam muito mais – uma média de 24 horas por semana, ou três horas e meia por dia. Todos praticavam em sessões de não mais de uma hora e meia, mas enquanto os futuros professores não mostravam preferência de horário para a prática, os outros estudantes concentravam os estudos entre dez da manhã e duas da tarde.
Além de praticarem mais, bons e excelentes estudantes também dormiam mais durante a semana – umas seis horas a mais do que as 54 horas semanais dos futuros professores. Parte dessas horas extras de sono aconteciam durante uma sesta no começo da tarde, logo depois do almoço, após a prática matinal. Em comparação, futuros professores não dormiam quase nada fora do sono noturno.
Se isso fosse tudo, o menor desempenho dos futuros professores poderia de fato ser explicado pelo menor tempo de prática e talvez de sono – mas bons e excelentes estudantes deveriam ter exatamente o mesmo nível de desempenho. E isso não é o caso, como mostram os resultados das competições abertas onde eles se inscrevem.
O fator mais determinante do desempenho de todos os estudantes parece ser o número de horas de prática acumuladas ao longo dos anos. Na estimativa de cada aluno, o tempo de prática sobe gradualmente de menos de cinco horas semanais aos oito anos até as nove ou mais de vinte horas aos vinte anos de idade, já no Conservatório, sendo que em torno dos doze anos de idade, o número de horas de prática passa a aumentar mais rapidamente, o que possivelmente já corresponde a um compromisso de maior dedicação por parte das crianças. Somando o número de horas acumuladas ao longo dos anos, aos poucos os futuros melhores estudantes vão se destacando dos bons e dos futuros futuros professores. Aos quatorze anos, um ano antes da decisão de se tornarem violinistas profissionais, as diferenças nas horas de prática acumuladas entre os três grupos já são evidentes.

violino
Tudo indica portanto que é durante a adolescência, anos antes dos estudantes entrarem para o Conservatório de Música, que ocorre a separação entre futuros bons, regulares e ótimos violinistas. Aos 18 anos, quando ingressaram no Conservatório, as diferenças já eram mais do que óbvias. Os alunos mais tarde identificados como os melhores já haviam acumulado mais de 7.000 horas de prática – número semelhante à estimativa feita por violinistas profissionais da Orquestra Sinfônia da Rádio de Berlin para quando tinham a mesma idade. Em comparação, bons alunos acumulavam pouco mais de 5.000 horas de prática, e os futuros professores de violino acumulavam apenas umas 3.000 horas de prática. Os anos de estudo e prática no Conservatório, assim, não fariam mais do que exacerbar uma tendência que já fora estabelecida.

Na opinião dos autores do estudo, a prática explica perfeitamente bem o desempenho até mesmo nos casos dos virtuosos, sendo desnecessário invocar um “talento” inato para o que essas pessoas alcançam. E no entanto parece tão evidente que algumas pessoas têm mais talento do que outras! O que é o talento, afinal? Se de fato é a prática que define o desempenho, o talento poderia ser… a motivação para perseverar na prática. Uns preferem futebol, e serão capazes de passar horas correndo atrás de uma bola; outros preferem escrever, desenhar, ou dedilhar um violino. O que parece uma definição bastante simpática de talento na verdade só empurra a questão mais para adiante: o que faz com que uns prefiram a bola e outros a música?
Os pais, talvez, ou pelo que eles fazem e encorajam em seus filhos, ou também pelos seus genes. Mozart tinha pai músico, por exemplo. Mas talvez os bons genes, também: por isso, segundo o “Argumento de Mozart”, “não dá para você virar um Mozart só com trabalho duro”.

Agora, se você discorda e acha que tem motivação suficiente para se tornar um Mozart, vamos aos números. Para quem começa cedo, lá para os cinco anos de idade, dá para começar com umas duas horas por semana e ir aumentando aos poucos, chegando a uma hora por dia aos 12 anos, duas horas por dia aos quinze… o que dá para levar junto com a escola, as brincadeiras, o sono e a televisão.
violinista

Mas para quem começa tarde e decide somente aos 15 anos se tornar um virtuoso, o futuro é um pouco mais sombrio. Só para alcançar a marca das sete mil horas de prática aos 18 anos, quando você precisaria optar por uma carreira, seria preciso treinar… seis horas e meia por dia, quase duas vezes mais do que treinam os melhores alunos do Conservatório. Treinando em sessões de não mais de 90 minutos, com intervalos de uma hora, seria preciso ficar de 8 da manhã às 6 da tarde por conta do violino. Ou seja: não fazer mais nada, nem ir à escola. Colocando a coisa desse jeito dá para entender porque todos os concertistas têm em comum terem começado a treinar desde criança. Ou é assim ou não dá…
E para quem começa aos 30 e pode treinar uma hora por dia, o que parece mais viável: quanto tempo levaria para virar um Paganini? Somando sete horas por semana, seriam necessárias mil semanas de treino para se tornar tão promissor quanto os melhores estudantes do Conservatório de Berlin. Se parece razoável, eis uma má notícia: mil semanas correspondem ao módico período de… vinte anos. Mas se até lá você não tiver desistido, irei a seus concertos com grande prazer!

Fonte:
Ericsson KA, Krampe RTh & Tesch-Römer C (1993). The role of deliberate practice in the acquisition of expert performance. Psychol Rev 100, 363-406.

http://www.violinovermelho.com.br/blog/talento-x-estudo-do-instrumento/
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"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes". - Rubem Alves

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AULAS DE MÚSICA MELHORAM APRENDIZADO DE LEITURA
 PARA CRIANÇAS COM DIFICULDADES, DIZ ESTUDO


Pesquisadores também acompanharam o desenvolvimento cerebral dos alunos

Aulas de música na escola podem melhorar as notas em leitura de alunos com baixo desempenho. Essa é a principal conclusão de uma pesquisa que foi apresentada à Associação Americana de Psicologia. Entendida como uma forma de linguagem, aulas de canto ou de instrumentos musicais podem aumentar o rendimento em habilidades como escrita e compreensão de texto em qualquer idioma.

Estudos anteriores já haviam destacado que a aprendizagem da música pode melhorar a concentração, memória e concentração das crianças na sala de aula, melhorando as suas funções neurais. No entanto, esta foi a primeira pesquisa a se concentrar em crianças com baixos desempenhos acadêmicos.

Os pesquisadores acompanharam grupos de estudantes ao longo de dois anos, sendo um deles com aulas de música. Ao todo, foram mais de 100 crianças de regiões pobres de Chicago e Los Angeles. Todas as crianças tinham QIs semelhantes e capacidade de leitura no início do estudo.
Ao comparar os resultados após dois anos, descobriu-se que dar aulas regulares de música por cinco ou mais horas por semana impediu qualquer declínio em habilidades de leitura, o que seria normalmente esperado em áreas mais pobres.
Outro grupo de alunos adolescentes participou de ensaios de bandas ou aulas de canto diariamente na escola, enquanto os pesquisadores registravam suas ondas cerebrais para avaliar como eles responderam a sons da fala.
Após dois anos de formação musical, os resultados mostraram que o grupo musical foi mais rápido e mais preciso para distinguir um som do outro, principalmente quando havia o ruído de fundo, em comparação a um grupo que não participou de nenhuma atividade musical.
Fonte:http://www.fmcsv.org.br/



   10 Motivos  pra estudar  música!
 
  1. A música provoca um forte impacto no cérebro e deve ser encorajado nas crianças desde cedo.
  2. Tocar instrumentos fortalece e melhora a coordenação motora.
  3. O estudo musical amplia o raciocínio nas crianças nas escola
  4. Crianças que estudam música tem melhor comportamento em salas de aula e apresentam uma redução de problemas disciplinares.
  5. Pessoas de mais idade envolvidas em fazer música tem melhorias significativas na saúde.
  6. O fazer musical altera algumas regiões do cérebro para combater o mal de Alzheimer.
  7. O desenvolvimento musical reduz os sentimentos de ansiedade, solidão e depressão.
  8. Á música diminui  o estresse e reforça o sistema imunológico.
  9. Estudos comprovam que aulas de piano ou teclado para idosos provocam aumento do hormônio do crescimento, colaborando no aumento do nível de energia, das funções sexuais e da massa muscular, evitando osteoporose e rugas.
  10. Em todas a s idades , a música reforça o sentimento e convivência em grupo , proporcionando melhorias no relacionamento interpessoal.
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Crianças que recebem aulas de música regularmente ampliam suas capacidades cerebrais pelo resto de sua vida.


Segundo o neurocientista Oliver Sacks, a atividade musical envolve várias funções do cérebro (emocional, motora e cognitiva), muito mais do que as que usamos para a linguagem. Por isso, a música é uma forma tão eficaz de nos lembrarmos e de aprender.

Aulas de música ajudam no aprendizado da criança ao longo da vida, desenvolvem a disciplina e a capacidade de trabalhar em grupo, além de trabalharem habilidades motoras e aumentar a concentração, o que é essencial para o aprendizado, conforme a professora Andrea Ramal. 

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