Mostrando postagens com marcador TEORIA MUSICAL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TEORIA MUSICAL. Mostrar todas as postagens
MOTETO: O moteto é um gênero musical polifônico surgido no século XII, onde, inicialmente, usavam-se textos distintos para cada voz. Imagine cada voz (geralmente 3) cantando cada uma um texto diferente! Dessa característica vem a origem do termo, derivado de mot, palavra, em francês. O moteto se tornará uma das grandes formas da música polifônica, sendo o apogeu de seu uso no contraponto modal do século XVI, 


CANTATA: Essa é mais difícil: é um gênero musical instrumental e vocal, com solos, duetos e até trios. O coro tem uma importância muito grande neste estilo de composição. 



ORATÓRIO: O oratório é um gênero de composição musical cantada de conteúdo narrativo, ou seja, quando se canta dá-se a entender uma narrativa de algum fato. Semelhante à ópera quanto à estrutura (árias, coros, recitativos, etc.), mas não tem encenação. Em geral, os oratórios têm temática religiosa, mas existem alguns de temática profana. 

Ex.: Elias de Haendel 

Suíte: pequena peça instrumental com alguns movimentos menores. 



Sinfonia: Uma peça instrumental (raramente utiliza coro), geralmente de 3 ou 4 grandes movimentos. 

Ex.: as 9 sinfonias de Beethoven. 

Fonte:https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070911062713AAE8uNy









#Qual a diferença entre moteto, cantata e oratório#? #E entre uma sinfonia e uma suíte orquestral? #teoria musical #teoriemusicalbrasil, #aprender teoria,#musicteory,#conceitosmusicais,#bahia, #itabunamusic,#conceitosdamusic,#aprender muscic,#conheceNDoMusica#musicas especiais,#teoria ESpecial,#a musicaVida, #transforMAÇAOatrave´s da musiCA, iNSTRUMENTS, #instrumentistas, #GEneromUSICAL, #surGIDo , #cantaTA, #ORAtorio, #CantATA, #Suite, #SINFonia, #moviMENTOS, #peÇA instrumental  #tEmaticA profANA, #Elias de HAENDEL#
Mais informações »
  Foto: Pablo Charles Shaul - Itabuna - Bahia na Escola de Musica e Estúdio Musical # Violão Corda Aço

Reflexão sobre performance e aprendizagem

1.4 Reflexão sobre performance e aprendizagem

A Música é uma área do conhecimento que tem muita proximidade com o ser humano, independente de ser profissional, amador ou leigo. É comum que pessoas gostem, conheçam e deixem-se levar pela apreciação musical. Ela faz parte de nossa história e, eventualmente, algumas pessoas querem estabelecer uma relação mais íntima com essa Arte, praticando algum instrumento ou cantando.
No decorrer de sua aprendizagem, o estudante entra em contato com diversas disciplinas musicais que compõe um complexo de elementos teóricos e técnicos. A dificuldade da disciplina exige uma racionalização e dedicação diária, no decorrer de anos de estudos. Mas o estudante deve preservar aquela relação mais empírica e emocional, enquanto desenvolve sua técnica e seus conhecimentos.
De acordo com Daniel Baremboim, esse equilíbrio entre razão e emoção (disciplina e liberdade) está constantemente presente na performance musical. Nosso ponto de vista é que o intérprete, ao tocar um instrumento, lida com um emaranhado de elementos interdependentes de forma síncrona e com determinada fluência no tempo/espaço. Em outras palavras, uma música, mesmo que simples, apresenta simultaneamente um emaranhado de aspectos musicais e técnicos, como:
    • Aspectos musicais: timbres, intensidades articulação, fraseado, respiração, ritmos, agógica, melodia, expressividade, harmonias, polifonias etc.
    • Aspectos técnicos: postura, ação das articulações, independência da musculatura, relaxamento, audição, fôrma das unhas, disposição dos dedos etc.
São tantos elementos simultâneos a serem assimilados que não há como o aprendizado acontecer rapidamente. Não há como desenvolver tantas habilidades sem uma dedicação rotineira, no decorrer de anos de prática. Somente assim o sujeito poderá estar preparado e com os reflexos automatizados, que haja confluência entre todos os aspectos musicais e técnicos necessários.
Cada seção de estudo, cada aula, cada música pode ter um foco diferente, em que haja uma complementação entre os diversos conhecimentos e habilidades necessários. Progressivamente, o aprendiz se torna autossuficiente na percepção dos elementos musicais e na tomada de decisões sobre a qualidade dos seus movimentos corporais, de acordo com seu próprio imaginário acústico e cinético. Importante destacar que uma rotina de prática de estudos do instrumento estruturará e sedimentará um dos diversos modos possíveis de fazer música no decorrer do tempo. Logo, tocar com um postura, sonoridade e digitação adequadas acarretará em relações positivas com o instrumento. Enquanto, tocar com uma postura, sonoridade e digitação inadequadas, acarretará em relações negativas,  mais conhecidas como vícios.
Esse é o motivo pelo qual necessitamos da maior atenção possível durante a assimilação de cada etapa. Mesmo para um profissional, a leitura de uma nova peça passa por uma série de tomadas de decisões sobre sonoridade e técnica que, caso sejam realizadas sem controle, a assimilação ocorrerá deficitariamente. Consolidando, portanto, um hábito vicioso e prejudicial para o equilíbrio da prática instrumental.
Em outras palavras, cada trecho musical é uma súmula de pequenos elementos musicais e técnicos a partir dos quais o intérprete obterá determinado resultado. Desde o princípio, tomar consciência e automatizar esse complexo de acontecimentos - formado pela concomitância de diferentes elementos simples - trará uma abordagem saudável e musicalmente prazerosa ao intérprete.
Mesmo que todos esses elementos sejam síncronos, há uma lógica clara em todos os métodos. Edward Kreitman (1998) nos indica diretrizes sobre as quais podemos balizar a prática instrumental. Partimos do princípio que uma boa postura é condição base para uma boa sonoridade. A partir da sonoridade, podemos incluir aspectos da mão esquerda, organizando seus movimentos com a finalidade de obter uma melhor digitação.
A partir desta lógica, constituímos um processo lógico e síncrono para a realização de elementos de ordem musical. Reiteramos que são esses elementosmusicais que regem as tomadas de decisão sobre postura, sonoridade e digitação. Fechamos, portanto, o ciclo de ações e tomadas de decisão de um instrumentista.
KREITMAN, E. Teaching from balance point – A guide for Suzuki parents, teachers and students. Western Springs, 1998

Mais informações »
Cinética musical
Portal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

#Cinética Musical (do grego kine = movimento), também chamada de agógica (ou agoge) é a parte da música que estuda a velocidade ou andamento com que cada peça musical deve ser executada.
Etimologicamente, o termo agógica tem as suas raízes no verbo grego ágo que significa conduzir, andar, levar. Contudo, este termo, como hoje nós o conhecemos, foi criado pelo musicólogo alemão Karl Wilhelm Julius Hugo Riemann (1849-1919), em 1884, e que designa as flutuações de tempo introduzidas na execução de uma composição musical, com o fim de deixar uma margem de expressão ao intérprete.
Ao escreverem a partitura, compositores utilizam termos técnicos em italiano de acepção universal. As indicações de andamento mais corriqueiras, do mais lento para o mais rápido, são as seguintes:
  • Gravissimo: Menos de 40 batidas por minuto (bpm). Extremamente lento.
  • Grave: de 40 a 48 bpm. Muito lento; grave; sério; demasiadamente vagaroso;
  • Largo: de 48 a 58 bpm. Lento, muito vagaroso;
  • Larghetto: de 59 a 65 bpm. Um pouco mais rápido que o largo
  • Adagio: de 66 a 72 bpm. Devagar; calmo; lentamente
  • Andante: de 73 a 107 bpm. Em passo tranquilo; andando
  • Moderato: de 108 a 115 bpm. Velocidade moderada; moderadamente.
  • Allegretto: de 116 a 119 bpm. Mais rápido que o moderato e mais lento que allegro
  • Allegro: de 120 a 139 bpm. Depressa; rápido
  • Vivace: de 140 a a 154 bpm. Vivo; com vivacidade;
  • Vivacissimo: de 155 a a 168 bpm. Vivo; com vivacidade;
  • Presto: de 169 a 180 bpm. Muito depressa; muito rápido
  • Prestissimo: de 200 bpm até velocidades superiores. O mais depressa possível
As marcações de tempo em bpm podem ser obtidas com auxílio de um metrônomo, um relógio especialmente construído para definir uma pulsação constante. Os valores associados a cada andamento são apenas de referência. Alguns compositores podem definir valores diferentes. Por exemplo, não é incomum que em uma partitura o allegro seja definido com 120 bpm.
A indicação de tempo accelerando ou stringendo significa que um trecho musical deve começar lento e ir aumentando gradativamente de velocidade até ficar rápido; o contrário é ritardando ou rallentando.
Mais informações »

Curso preparatório de teoria musical para quem tem como objetivo ser músico da Forças Armadas. Professor qualificado, Bacharel em flauta transversal pela universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Músico Militar e licenciado em Música.

Ir à página/curso: clique aqui

TEORIA MUSICAL COMO PASSAR MUSICO DO EXERCITO # CURSO ESTRATEGIA PARA APROVACAO musico do exercito #curso preparatorio teoria musical PARA SER MUSICO das FORÇAS ARMADAS # CONCurso MUSICO do exercito # curso COMPLETA para voce ser aprovado na musica DE MUSICO DO exercito # CURSo aprovado APRENDA inicio IMEDIATO #
Mais informações »

Flauta Transversal (Do Zero ao Intermediário)


DESENVOLVA SUAS HABILIDADE TOCANDO 
MÚSICAS NA FLAUTA TRANSVERSAL
O Professor José Mário é formado pela UFJF e neste curso, você vai aprender todos os fundamentos, técnicas básicas e intermediárias sobre a flauta transversal. O professor José Mário te auxiliará através desse elegante instrumento musical que é a flauta transversal.
Ir ao Curso: Clique Aqui


aula de flauta transversal do zero # tocar flauta transversal com aulas online # aulas online flauta transversal brasil # como aprender a tocar flauta # como aprendo flauta online # flauta transversal linda musica para iniciante tocar flauta tranversal do zero # amo flauta transversal e quero aprender a tocar do inicio, zero tocar flauta transversal # curso online flauta transversal do zero # aulas online flauta tranversal no brasil # o melhor curso de flauta transversal # melhor aula de flauta transversal _ brasil aulas flauta transversal online ead do zero aulas virtuais flauta transversal #
Mais informações »

Você terá em mãos um conteúdo detalhado das aulas ministradas pelo professor Luiz Oli
veira. 
 Focadas na etapa onde o estudante ainda não possui intimidade com o instrumento, como fazer acordes e levadas. 
 Ao final do curso o aluno terá ferramentas mecânicas, técnicas, estéticas e teóricas para tocar diversas músicas, além de trabalhar como solista que improvisa.
  Módulos do curso: • Acordes e Bordões - Aprenda que eles são a almas de toda música. • Pestanas - Descubra que pestanas não são um bicho de 7 cabeças. Carga Horária: 400 minutos.• Pentatônicas - Sonha em fazer grandes solos? Esse módulo é para você!
• Improvisação - Não basta apenas tocar. É necessário saber improvisar e interpretar.
  Curso Contendo: E-book + acesso a 35 vídeo-aulas que são assistidas através do portal de cursos DivBox 
Acesso: 365 dias.
PreçoR$ 149,97
Ir ao site: Clique aqui

 Idioma: Português (Brasil)
 Forma de Acesso: Membership (Site de Membros)
 Formato: Cursos Online, Site de Membros, Serviços de Assinatura
 Segmento: Música e Artes
Mais informações »
V

SOBRE O TREINAMENTO

Este método é super didático, sem enrolação, partindo do absoluto zero, até alcançar o nível intermediário. Seguindo uma ordem crescente de aprendizado, o aluno forma uma estrutura sólida para que consiga tocar com as duas mãos naturalmente, e sem precisar decorar as músicas. Com esta metodologia objetiva e prática você irá conseguir tocar o acordeon em pouquíssimo tempo. E tudo isso sem necessitar horas e horas diárias de estudo.

🎹 Partindo do zero no acordeon, mesmo que você não saiba absolutamente nada. As aulas são bem detalhadas e contam com animações na tela para facilitar seu aprendizado. ✔️ Além da vídeo aula, cada tema, exercício ou música conta também com seu respectivo material de estudos em PDF. Onde você irá encontrar um método de escrita inovador.
✔️ Desde a Primeira Música, sem enrolação, você já aprende a juntar as mãos (Teclado e Baixos)

REALIZE SEU SONHO DE TOCAR ESTE INSCRÍVEL INSTRUMENTO!

#aulasacordeon, #tocaracordeon #cursodeacordeon #treinamentoacordeon #aulasdesanfona #tocarsanfona #cursodesanfona #sanfonadozero #acordeondozero

Mais informações »

CURSO DE VIOLINO PARA INICIANTES DO ZERO

Spalla Di Base - Curso básico de violino é recomendado para alunos iniciando do zero ou em nível Iniciante.

  • Acesso completo e vitalício ao curso
  • Suporte com orientação individual
  • Certificado de participação 
  • Início imediato 
Mais informações »

Neste curso ele poderia ter criado um curso cheio de teorias e aulas complexas ou então fazer uma quantidade enorme de aulas te deixando preso ao processo de aprendizado.

Mas não... não foi essa a intenção de Carrapicho, ele compactou em um curso simples e objetivo, o que realmente importa para que você saia do absoluto zero e comece a tocar cavaquinho.

Chega de enrolação e de coisas que não importam no momento.

Você quer tocar cavaquinho? Pronto, então você encontrou o curso que vai fazer você tocar sem enrolação.

Indicado para iniciantes e intermediários.

O objetivo desse curso é ser OBJETIVO!

Ir ao curso: clique aqui


# cavaco curso cavaquinho aulas # aulas de cavaquinho online # como tocar cavaquinho curso completo # iniciantes no cavaco # intermediário curso online # cavaquinho para iniciantes do zero # curso cavaco online do zero aulas # aulas cavaquinho curso online iniantes e intermediários # como toquei cavaquinho no primeiro dia de aulas # como tocar levadas de cavaquinho # quadradinhos do pagode baiano cavaquinho samba brasileiro # aulas cavaco evolucao do zero # imerção completa cavaquinho online curso online do zero no brasil aula de cavaquinho do zero # brasil curso de cavaquinho online do zero iniciante no cavaquinho para tocar do zero #
Mais informações »

RAMOS SAX ACADEMY

Sobre o Produto - NESTE CURSO VOCÊ VAI APRENDER A TOCAR O SEU INSTRUMENTO DOS SONHOS: O SAX! ONDE VOU TE ENSINAR DO ZERO AO AVANÇADO! MOSTRANDO TODOS OS PASSOS PARA QUE VOCÊ SE TORNE UM((A) SAXOFONISTA DE SUCESSO! 

UM CURSO COMPLETO ONDE ALÉM DE TOCAR IRÁ APRENDER A COMO GANHAR DINHEIRO COM O SAX.


IR AO CURSO: CLIQUE AQUI


# saxofone curso # curso sax tocar # curso tocar sax alto # curso aula sax alto # alto sax curso # curso sax tenor # curso saxofone do zero # iniciante saxofone # curso online saxofone brasil # curso tocar sax do zero # curso tocar saxofone do zero # curso musica saxofone online aprenda a tocar inicio imediato # matriculas aberta curso saxofone do zero agora tocar de forma rapida e imediata bem direto ao ponto # curso sax iniciante do zero ao avançado # aprenda tocar musicas saxofone do zero #
Mais informações »
O curso Piano na Prática tem objetivo de formar pianistas e tecladistas do ZERO, e ajudar aos tecladistas a aperfeiçoar suas técnicas e conhecimentos.


Desenvolvido para quem está iniciando na música, no teclado, independente de idade.

Linguagem fácil, com material em vídeo e escritos de forma lúdica que permitem com que o aluno se desenvolva.

O maior objetivo do curso não é te ensinar músicas específicas para que você dependa de um professor para o resto da vida, mas sim TE ENSINAR MÚSICA, para que você entenda o que está fazendo e tenha facilidade em tocar qualquer música que queira adicionar ao seu repertório(SEQUÊNCIA DE SUAS MÚSICAS PREFERIDAS). Ir ao Curso: CLIQUE AQUI


#curso teclado aulas teclado # como tocar teclado online aulas # aulas de teclado como tocar # curso online de teclado no brasil # melhor curso de teclado online brasil # curso teclado online como começar do zero # teclado do zero online # como tocar musicas no teclado # aula de teclado do zero # aula de teclado online # teclado online curso # teclado online aulas # teclado online professor teclado curso online no brasil # começar a tocar teclado # estudar teclado aulas curso # estudar teclado curso aulas para iniciante do zero aprendizado rapido teclado # aprendizado imediato teclado como tocar # toque teclado # aprenda teclado # aprenda a tocar teclado #
Mais informações »


INFORMAÇÕES SOBRE AULAS DE MÚSICA COM O PROFESSOR CLIQUE AQUI



Em música, uma consonância (do latim consonare, significando soar junto) é uma harmonia, um acorde ou um intervalo considerado estável, em relação a uma dissonância que é considerada instável. A definição mais restritiva de consonância pode ser aqueles sons que são agradáveis enquanto que a definição geral inclui quaisquer sons que forem usados livremente.

1 Consonância
2 Dissonância
2.1 Dissonância e estilo musical
2.2 A dissonância através da história da música ocidental
2.3 A base objetiva (física/fisiológica) da dissonância
3 Ligações externas
4 Leitura adicional
5 Fontes
6 Notas

Consonância
Consonância pode ser definida de várias maneiras:

Razão entre frequências: as razões de menores números inteiros sendo mais consonantes do que as de número maior (Pitágoras). Muitas dessas definições não exigem afinações inteiras exatas, apenas uma aproximação.
Coincidência dos harmônicos: consonância é a maior coincidência dos harmônicos ou dos parciais (ondas parciais ou componentes[1]) (coletivamente sobretons–Helmholtz). Segundo esta definição, a consonância não é dependente apenas do intervalo entre duas notas, mas dos parciais e, portanto, da qualidade do som (timbre) das próprias notas.
Fusão ou coincidência de padrões: os fundamentais podem ser percebidos pela coincidência de padrões na análise individual dos parciais para formar um modelo que melhor se ajuste harmonicamente (Gerson & Goldstein, 1978) ou pelos sub-harmônicos mais apropriados (Terhardt, 1974). Os harmônicos também podem ser juntados perceptivelmente numa única entidade, com as consonâncias sendo aqueles intervalos que são propensos a serem mais facilmente confundidos com os uníssonos, os intervalos justos, por causa das múltiplas estimativas dos fundamentais, que ocorrem nos intervalos justos, para um tom harmônico (Terhardt, 1974). Segundo estas definições, os parciais inarmônicos, que de outra maneira seriam espectros harmônicos, são processados separadamente (Hartmann et al., 1990), a menos que a frequência e a amplitude sejam moduladas de maneira coerente com os parciais harmônicos (McAdams, 1983). Para algumas dessas definições, a atividade neural (ver a seguir) fornece os dados para a identificação dos padrões. (Por exemplo, Moore, 1989; pp. 183–187; Srulovicz & Goldstein, 1983).
Duração do período ou coincidência com o disparo neural: com a duração do disparo neural periódico, resultante do estímulo feito por duas ou mais ondas, números inteiros mais baixos criando períodos menores ou comuns ou maior coincidência entre o disparo neural e, portanto, consonância (Patternson, 1986; Boomsliter & Creel, 1961; Meyer, 1898; Roederer, 1973, p. 145-149). Tons puros estimulam o cérebro, que responde exatamente com o mesmo período ou com múltiplos do período do tom puro produzido.
Banda crítica: Consonâncias são alturas bem distantes das bandas críticas.
Considerando os conceitos da música desde o período barroco, os intervalos consonantes incluem:

Consonâncias perfeitas:
uníssonos e oitavas; e
quartas e quintas justas
Consonâncias imperfeitas:
terças maiores e sextas menores; e
terças menores e sextas maiores
Este conceito está de acordo com o que se ensina nas primeiras aulas de teoria musical, mas intervalos tais como terças e sextas, no passado, foram considerados dissonâncias proibidas. As consonâncias podem ser usadas livremente sem necessidade de alguma preparação e podem ocorrer nos tempos fracos ou fortes.


CONHEÇA ESSE PROGRAMA PARA ESCREVER SUAS PARTITURAS

ARRANJOS NA MELHOR QUALIDADE QUE VOCÊ JÁ VIU!!!

LEVINHO LEVINHO PARA VOCÊ INSTALAR FACILMENTE EM SEU PC OU NOTEBOOK

SEUS ARRANJOS AGORA FICAM NA QUALIDADE DIGITAL

PODE GERAR SEUS ARQUIVOS EM PDF, MID, E IMPRIMIR QUANDO QUISER!!
INSCREVA-SE NO CANAL PARA CONTINUAR APRENDENDO!

Dissonância
Em música, dissonância é a qualidade dos sons parecerem "instáveis" e de terem uma necessidade natural de serem resolvidos para uma consonância estável. Tanto consonância como dissonância são palavras aplicáveis à harmonia, acordes e intervalos e, por extensão, à melodia, e mesmo ao ritmo e à métrica. Conquanto haja fatos neurológicos e físicos ponderosos, importantes para se entender a ideia de dissonância, a definição precisa de dissonância é condicionada culturalmente – definições de e convenções sobre o uso, relativas à dissonância, variam muito entre os diferentes estilos, tradições e culturas musicais. Entretanto, as ideias básicas de dissonância, consonância e resolução existem de alguma forma em todas as tradições musicais que têm um conceito de melodia, harmonia e tonalidade.

Mais confusão sobre a ideia de dissonância é criada pelo fato dos músicos e escritores algumas vezes utilizarem a palavra "dissonância" e seus termos relacionados de uma maneira precisa e cuidadosamente definida, mais frequentemente de maneira informal e com mais frequência ainda, num sentido metafórico ("dissonância rítmica"). Para muitos músicos e compositores, as ideias básicas de dissonância e resolução são vitalmente importantes, pois são ideias que revelam em vários níveis o seu (dos compositores e músicos) pensamento musical.

A despeito do uso frequente de palavras como "desagradável" e "irritante" para explicar o som resultante da dissonância, a verdade é que toda a música composta numa base tonal e harmônica – mesmo música que geralmente é percebida como harmoniosa – incorpora um certo grau de dissonância. A construção e alívio de uma tensão na música (dissonância e resolução), que pode ocorrer em todos os níveis, do sútil ao mais denso, é o que é, em grande escala, a principal responsável pelo que muitos ouvintes percebem como beleza, emoção e expressão em música.

Dissonância e estilo musical[editar | editar código-fonte]
O entendimento do tratamento dado à dissonância por certo estilo musical – o que é considerado dissonante e que regras ou procedimentos governam como os intervalos dissonantes, acordes ou notas são tratados – é a chave para se entender um estilo específico. Por exemplo, do período barroco até o romantismo, a harmonia, geralmente, era governada pelos acordes, que são conjuntos de notas geralmente consideradas consonantes, embora mesmo dentro deste sistema harmônico haja uma hierarquia dos acordes com alguns sendo considerados relativamente mais consonantes e outros relativamente mais dissonantes. Qualquer nota que não se enquadre na harmonia prevalecente é considerada dissonante. Uma atenção especial é dada a como se chegar à dissonância. Chegar a ela por intervalos de segunda é considerado menos "irritante" do que se for utilizado um intervalo de quinta ou maior. Mais atenção, ainda, é dada a como elas são resolvidas (quase sempre com intervalos de segunda), em como elas são colocadas na métrica e no ritmo (dissonâncias nos tempos fortes são consideradas mais fortes do que as inseridas nos tempos fracos, consideradas menos vitais) e onde elas aparecem na frase (as dissonâncias tendem a resolver no final da frase). Em resumo, as dissonâncias não são utilizadas de qualquer maneira, mas, antes, são utilizadas de uma maneira bastante cuidadosa, controlada e bem circunscrita. A interação sutil entre os diversos níveis de dissonância e resolução é vital para se entender a linguagem tonal e harmônica de cada período.

A dissonância através da história da música ocidental[editar | editar código-fonte]
As dissonâncias têm sido entendidas e escutadas de maneiras diferentes nas diversas tradições, culturas, estilos e períodos musicais. Relaxamento e tensão têm sido usados como analogia desde os tempos de Aristóteles até os nossos dias.[2]

No início do Renascimento, intervalos como, por exemplo, a quarta justa, eram considerados como grandes dissonâncias que deviam ser imediatamente resolvidas. A regola delle terze e seste ('"regra das terças e sextas"), exigia que as consonâncias imperfeitas fossem resolvidas por uma consonância perfeita de um semi intervalo de segunda maior numa voz e e por um intervalo de segunda maior na outra (Dahlhaus 1990, p. 179). O Anônimo 13 permitia duas ou três consonâncias imperfeitas, o Optima introductio três ou quatro e o Anônimo 11 (século XV) quatro ou cinco. Por volta do final do século XV, as consonâncias imperfeitas não eram mais consideradas "sonoridades tensas", mas "sonoridades independentes", como evidenciado pelo argumento de Adam von Fulda, permitindo suas sucessões, conforme registrado por Gerbert:[3]

Embora os eruditos no passado proibissem todas as sequências com mais de três ou quatro consonâncias imperfeitas, nós, que somos mais modernos, as permitimos.[4]
No período que cobre o século XVII até o fim do século XIX, se exigia que toda a dissonância fosse preparada e, em seguida, resolvida,[5] ocorrendo nos tempos (batidas) fracos e, rapidamente, abrindo ou retornando para uma consonância. Havia, também uma diferença entre dissonância harmônica e melódica. Os intervalos de dissonância melódica incluem o trítono e todos os intervalos aumentados e diminutos. Os intervalos harmônicos dissonantes incluem:

segunda menor e sétima maior; e
quarta aumentada e quinta diminuta (trítono).
Portanto, a história da música ocidental pode ser interpretada como iniciando com uma definição bastante limitada de consonância e progredindo em direção a uma definição cada vez mais ampla. Na história antiga, apenas os intervalos baixos na série de sobretons[6] eram considerados dissonâncias. À medida que se avançava no tempo, mesmo intervalos mais altos na série de sopretons passaram a ser considerados consonantes. O resultado final desta corrente de eventos foi, nas palavras de Arnold Schönberg, a emancipação da dissonância por alguns compositores do século XX. O compositor americano do início do século XX Henry Cowell via o bloco sonoro (tone clusters) como o uso de sobretons cada vez mais altos.

Apesar desta ideia da progressão histórica da aceitação de níveis cada vez maiores de dissonância ser algo simplificada e excluir desenvolvimentos importantes na história da música ocidental, a ideia geral se mostrou atraente a muitos compositores modernistas do século XX e é considerada uma metanarrativa do modernismo musical. Exemplo de dissonância modernista é o excerto da Dança Sacrificial da Sagração da Primavera, de Igor Stravinsky, .

A base objetiva (física/fisiológica) da dissonância[editar | editar código-fonte]
Os estilos musicais são como idiomas no sentido de que certos fatos físicos, fisiológicos e neurológicos criam conexões que afetam enormemente o desenvolvimento de todas as linguagens. Não obstante, culturas e tradições diferentes têm incorporado as possibilidades e limitações criadas por tais fatos neurológicos e físicos a uma vasta gama de sistemas vivos da linguagem humana. Não se deve minimizar a importância dos fatos subjacentes, nem a importância da cultura, ao atribuir um significado específico a esses fatos.

Por exemplo, duas notas tocadas simultaneamente mas com frequências ligeiramente diferentes produzem um batimento sonoro perfeitamente audível. Alguns estilos musicais consideram esse efeito objetável ("desafinado") e fazem todos os esforços para eliminá-lo. Outros estilos musicais consideram este som uma parte atraente do timbre musical e igualmente envidam todos os esforços em criar instrumentos que tenham essa leve "aspereza" como uma propriedade de seu som (Vassilakis, 2005)

A dissonância sensorial e sua manifestações perceptivas (batimento sonoro e aspereza) estão intimamente relacionadas às flutuações de amplitude do sinal sonoro. Flutuações na amplitude descrevem variações no valor máximo do sinal sonoro (amplitude) em relação a um ponto de referência e são resultantes da interferência entre as ondas sonoras. O princípio da interferência define que as amplitudes de duas ou mais fontes vibratórias combinadas (ondas sonoras) pode resultar numa amplitude maior do que as amplitudes das fontes vibratórias (interferência construtiva) ou menor (interferência destrutiva), dependendo da relação entre suas fases. Duas ou mais fontes vibratórias (ondas) com frequências diferentes, oscilando periodicamente, produzem alternadamente interferências construtivas e destrutivas, gerando o fenômeno conhecido como flutuação da amplitude (a amplitude aumenta e diminui em ciclos correspondentes às interferências que ocorrem entre as fontes vibratórias).

As variações de amplitude podem ser enquadradas em três categorias perceptíveis, superpostas, relacionadas às taxa de variação da flutuação. Flutuações lentas da amplitude (≈≤20 por segundo) são percebidas como variações de sonoridade chamadas de batimentos sonoros. À medida que aumenta a taxa de variação da amplitude, ou seja a velocidade com que a amplitude muda de valor, o som resultante parece ser constante para o ouvinte e é percebido como uma aspereza. Se a velocidade de variação da amplitude aumenta ainda mais, a aspereza atinge uma tensão máxima e, a seguir, diminui gradualmente até desaparecer (≈≥75-150 flutuações por segundo, dependendo da frequência dos tons interferentes).

Supondo que, conforme indicado pela lei acústica de Ohm (ver Helmholtz, 1885; plomp, 1964), o ouvido realize uma análise de frequência dos sinais que chega até ele, as categorias perceptuais descritas acima podem ser diretamente relacionadas à largura de banda de filtros de análise hipotéticos (Zwicker et al. 1957; Zwicker 1961). Por exemplo, no caso mais simples de flutuações de amplitude resultantes da adição de dois sinais senoidais com frequências f1 and f2, a velocidade de variação das frequências (taxa de variação) é igual à diferença entre os dois senos |f1-f2| (largura de banda do filtro hipotético), e as afirmações a seguir podem ser consideradas válidas:

a) Se a velocidade de flutuação for menor do que a largura de banda do filtro, só é percebido um tom ou com batimento sonoro ou com aspereza;

b) Se a velocidade de flutuação for maior do que a largura de banda do filtro, então é percebido um tom complexo, associado a uma ou mais alturas, mas que, geralmente, não apresenta batimento sonoro ou aspereza.

Junto com a taxa de flutuação da amplitude, o segundo parâmetro mais importante do sinal, relacionado com a percepção do batimento sonoro e da aspereza, é o grau de variação da amplitude do sinal (o quanto a amplitude varia), isto é a diferença (distância) entre os picos e vales de um sinal (Terhardt 1974; Vassilakis 2001). Este grau de variação depende dos valores das amplitudes individuais dos componentes do espectro do sinal, com os tons de interferência de mesma amplitude, resultando nas maiores flutuações e, portanto, nos maiores batimentos sonoros e asperezas.

No caso de taxas de flutuação comparáveis com a largura de banda do filtro audível, o grau (intensidade), a taxa (velocidade de variação) e a forma das flutuações da amplitude, são variáveis que são manipuladas por músicos de várias culturas para explorar as sensações de batimento sonoro e aspereza, fazendo da variação da amplitude uma ferramenta importante na produção do som musical. Por outro lado, quando não há um batimento sonoro ou uma aspereza pronunciada, o grau (intensidade), a taxa (velocidade de variação) e a forma das flutuações complexas de amplitude, são variáveis que continuam a ser importantes devido às suas interações com os componentes do espectro do sinal. Esta interação se manifeta perceptualmente em termos de variações de altura ou timbre junto com a introdução de combinações de tonalidades (Vassilakis, 2001, 2005, 2007).

As sensações de batimento sonoro e aspereza, associadas a certos sinais complexos são, portanto, frequentemente entendidas em termos de interações do componente senoidal dentro da mesma faixa de frequência do filtro auditivo hipotético, chamado de banda crítica.

Loudspeaker.svg? Dois tons movendo-se de uma 2ª maior para um uníssono.[7]

Razões entre frequências: Razões com números inteiros maiores são mais dissonantes do que as razões com números menores (Pitágoras).
Tons Divergentes

Análise espectral de dois tons divergentes
Loudspeaker.svg? Dois tons senoidais divergentes.[8]

Loudspeaker.svg? Dois tons divergentes com onda em forma de dente de serra.[9]

A base física para a observação de Pitágoras pode ser constatada na análise espectral acima e no arquivo sonoro acompanhante. Nos pontos em que as razões das frequências dos tons envolvidos são números simples (indicados pelas setas no topo do gráfico), os sobretons são mais ordenados e mais simples. A maioria dos ouvintes percebeque o tom do intervalo, nestes pontos são mais "puros" ou "harmoniosos".

Diferentemente, quando a razão entre as frequências não são números inteiros, a situação do sobretons parece complexa e caótica na análise espectral. A maioria dos ouvintes percebe que os intervalos nestes pontos são mais "ásperos" ou mais "desarmônicos".

No ouvido humano o efeito dessas razões diferentes podem ser percebidas por meio de um dos seguintes mecanismos:
Fusão ou coincidência de padrões: as frequências fundamentais podem ser percebidas por meio de uma coincidência de padrões dos parciais analisados separadamente para melhor se ajustar a um modelo harmônico exato (Gerson & Goldstein, 1978) ou sub-harmônico (Terhardt, 1974); ou os harmônicos podem ser perceptivelmente fundidos, transformando-se numa entidade única, com as dissonâncias sendo os intervalos menos propensos a serem confundidos com o uníssono, os intervalos imperfeitos, devido às múltiplas estimativas, nos intervalos perfeitos, dos fundamentais, para um tom harmônico (Terhardt, 1974). Segundo essas definições, os parciais inarmônicos dos espectros harmônicos, usualmente são processados separadamente (Hartmann et al., 1990), a menos que as frequências e as amplitudes tenham sido moduladas de forma coerente com os parciais harmônicos (McAdams, 1983). Para algumas dessas definições, conforme mostrado a seguir, o disparo neural fornece os dados necessários para se processar a coincidência de padrões (e.g., Moore, 1989; pp. 183–187; Srulovicz & Goldstein, 1983).
Duração do período ou coincidência com o disparo neural: coincidência com a duração do disparo neural periódico, resultante do estímulo feito por duas ou mais ondas: números inteiros maiores criam períodos maiores ou menos coincidência entre o disparo neural e, portanto, disssonância (Patternson, 1986; Boomsliter & Creel, 1961; Meyer, 1898; Roederer, 1973, p. 145-149). Tons puros estimulam o cérebro (disparo neural), que responde exatamente com o mesmo período ou com múltiplos do período do tom puro produzido.
Dissonância também é definida como a quantidade de batimento sonoro entre dois harmônicos não comuns ou parciais (sobretons) (Helmholtz, 1877/1954). Terhardt (1984) chama isso de "dissonância sensorial". Segundo esta definição, a dissonância não depende apenas da qualidade do intervalo entre duas notas, mas dos harmônicos e, portanto, da qualidade (timbre) dessas notas. A dissonância sensorial, isto é, a presença de batimento sonoro e/ou rudeza no som, é associada à inabilidade do ouvido interno resolver plenamente os componentes espectrais com padrões de excitação que se sobreponham às bandas críticas.
A cadência homofônica (harmônica), a cadência autêntica, que vai da dominante para a tônica (D-T, V-I or V7-I), é em parte criada pelo trítono dissonante que, por sua vez, é criado pela sétima, também dissonante, no acorde de sétima dominante que precede à tônica.


VOCÊ SABE ESCREVER PARTITURAS NO PROGRAMA E EDITA-LAS COM ALTA QUALIDADE DIGITAL?
BAIXE, INSTALE E COMECE A USAR - ESCREVA SUAS PARTITURAS COM FACILIDADE ONDE ESTIVER.

CONTATO(INSTAGRAM:CLIQUE AQUI
CONTATO(WHATSAPPCLIQUE AQUI

INFORMAÇÕES SOBRE AULAS DE MÚSICA COM O PROFESSOR: CLIQUE AQUI


Ligações externas
Atlas de Consonância
Enciclopedia Tonalsoft de Afinação
Consonância e Dissonância – Índice às Notas por David Huron na Ohio State University School of Music
Bibliography of Consonance and Dissonance
A Afinação de Domenico Scarlatti para o Teclado
Leitura adicional[editar | editar código-fonte]
SETHARES, W. A. Local consonance and the relationship between timbre and scale,. Journal of the Acoustical Society of America, 1993, Vol. 94, Pt. 1, p. 1218. (Versão não técnica do artigo)
[Tenney, James Tenney] (em inglês)]. (1988). A History of "Consonance" and "Dissonance". New York: Excelsior, 1988; New York: Gordon and Breach, 1988.
Fontes[editar | editar código-fonte]
BURNS, Edward M. (Ed) Intervals, Scales, and Tuning, The Psychology of Music, second edition, San Diego:Academic Press, 1999,. ISBN 0-12-213564-4.
DAHLHAUS, Carl; Gjerdingen, Robert O. trans. Studies in the Origin of Harmonic Tonality. Princeton University Press, 1990. ISBN 0-691-09135-8
DELONE et. al. (Eds.). Aspects of Twentieth-Century Music. New Jersey: Prentice-Hall, 1975. ISBN 0-13-049346-5.
Notas
Ir para cima ↑ As ondas parciais podem ser harmônicas, quando suas frequências correspondem a um número inteiro de vezes da frequência fundamental–o primeiro harmônico– ou inarmônicas, quando esta correspondência não é um número inteiro.–Ver: en:Overtone#Musical usage term em inglês)
Ir para cima ↑ DELONE et. al. 1975. p. 290
Ir para cima ↑ vol. 3, página 353
Ir para cima ↑ ibid., página 179
Ir para cima ↑ N.T. - Resolução, na música tonal, é a propriedade do som de uma nota ou de um acorde se mover de uma dissonância, ou som instável, para um som mais estável ou concludente, uma consonância (para mais detalhes, ver o verbete en:Reolution (music), em inglês).
Ir para cima ↑ DUARTE, Pedro, Percepção e Multimédia-A Base Acústica da Escala: A Série Harmónica e Temperamento igual, http://www.citi.pt/estudos_multi/pedro_duarte/10.html, acesso em 26/03/07.
Ir para cima ↑ Este arquivo ilustra a rudeza e as oscilações do batimento sonoro que gradualmente diminuem à medida que o intervalo se move para o uníssono
Ir para cima ↑ Tons senoidais são ondas triangulares filtradas que têm fundamentais fortes, sem harmônicos pares (2x a frequência fundamental, 4x, 6x etc.) com harmônicos ímpares muito atenuados (em 3x, 5x, 7x etc.)
Ir para cima ↑ A onda dente de serra tem harmônicos fortes tanto pares como ímpares que tornam alguns momentos da dissonância mais audíveis.
Categorias: Consonância e dissonânciaPsicologia da música
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
                                                                                                                                                                                                                                              Mais informações »

                                                                                                                                                                                                                                              A INFORMAÇÃO MUSICAL QUE VOCÊ PRECISA!

                                                                                                                                                                                                                                              Credibilidade e Confiança na Informação Musical para todo o Brasil!

                                                                                                                                                                                                                                              EM PARCERIA COM O PROJETO - MÚSICA COM SIMPLICIDADE - EAD (ENSINO MÚSICAL À DISTÂNCIA) DE ALTA QUALIDADE - AULAS PRESENCIAIS E ONLINE PARA TODO O BRASIL (CANAL YOUTUBE)

                                                                                                                                                                                                                                              FALE CONOSCO: CLIQUE AQUI (WHATSAPP) | Instagram | Facebook

                                                                                                                                                                                                                                              PERGUNTE DIRETO

                                                                                                                                                                                                                                              Nome

                                                                                                                                                                                                                                              E-mail *

                                                                                                                                                                                                                                              Mensagem *



                                                                                                                                                                                                                                              Página com maior Nº de acessos!

                                                                                                                                                                                                                                              TAGS RELACIONADAS | INSTRUMENTAL E VOCAL BRASIL

                                                                                                                                                                                                                                              Instrumental e Vocal Brasil - A Informação Musical que Voçe Precisa! Aqui você fica por dentro de tudo do bom e do melhor na Bahia e no Brasil. AULAS DE INSTRUMENTOS MUSICAIS, CURSOS DE INSTRUMENTOS VIOLÃO, TECLADO, CONTRABAIXO, GUITARRA, CAVAQUINHO CAVACO, VIOLONCELO, VIOLONCELLO, VIOLONCELLO, PIANO, TECLADO, APRENDA A TOCAR UM INSTRUMENTO MUSICAL EM ITABUNA BAHIA, CIDADE MUSICAL, QUER APRENDER A TOCAR UM INSTRUMENTO MUSICAL - CURSOS ONLINE DE MÚSICA, CURSOS ONLINE AO VIVO, CURSOS ONLINE EAD BRASIL, APRENDA A TOCAR ACORDEON, SANFONE, GAITA, UKULELE, UKULELÊ, GRUPO MUSICAL EM ITABUNA BAHIA, ACORDIONISTA, LUTHIER LUTERIA LUTHIERIA BAHIA, ITABUNA, ILHÉUS, VITÓRIA DA CONSQUISTA BAHIA, QUER APRENDER A TOCAR , QUER APRENDER A CANTAR - MÚSICA COM SIMPLICIDADE ESCOLA DE MÚSICA EM ITABUNA COM AULAS PRESENCIAIS E ONLINE - AULAS AO VIVO POR VÍDEO CHAMADA - QUER APRENDER A TOCAR CONTRABAIXO - AULAS DE  CONTRABAIXO | QUER APRENDER A TOCAR VIOLONCELO - AULAS DE  CELLO | QUER APRENDER A TOCAR FLAUTA TRANSVERSAL - AULAS DE  FLAUTA | QUER APRENDER A TOCAR TROMPETE - AULAS DE  TROMPETE | QUER APRENDER A TOCAR TROMBONE - AULAS DE  TROMBONE | QUER APRENDER A TOCAR GUITARRA BAIANA - AULAS DE  GITARRA BAIANA (GB) BRASIL | CURSO DE VIOLÃO COM O PROFESSOR PABLO SHAUL - AULAS EM DOMICÍLIO COM O MELHOR PROFESSOR DE MÚSICA DA REGIÃO ITABUNA BAHIA, AULAS ONLINE E AO VIVO EM TODOS O BRASIL | QUER UM GRUPO MUSICAL PARA SEU EVENTO | GRUPO MUSICAL EM ITABUNA | GRUPO MUSICAL PARA CASAMENTO EM ITABUNA | MELHOR GRUPO PARA EVENTO ITABUNA MELHOR FORMAÇAO MUSICAL EVENTOS BAHIA | QUARTETO BAHIA | FORMAÇÃO MUSICAL A MELHOR DA REGIÃO | CURSOS ONLINE EM ITABUNA BAHIA BRASIL | QUER TOCAR VIOLÃO ? APRENDA TOCAR COM AULAS PRESENCIAS E ONLINE | ONLINE EAD | online AO VIVO | VIOLINO AULAS EM ITABUNA CURSO DE VIOLINO ITABUNA ILHÉUS VITÓRIA DA CONQUISTA | PROFESSOR DE MÚSICA LICENCIADO EM ITABUNA | PROFESSOR FORMADO EM MÚSICA NA BAHIA AULAS DE TECLADO | VIOLÃO, VIOLINO, BAIXO, SITAR, SÍTAR INDIANA NO BRASIL | AULAS DE GUITARRA BAIANA NA BAHIA | AULAS DE BANDOLIM CURSOS AULAS BRASIL # arena itabuna show # show do teto em itabuna # ingresso thiago # aquino itabuna stand up em itabuna show tierry itabuna camarote itapedro itabuna


                                                                                                                                                                                                                                              Musicos
                                                                                                                                                                                                                                              Cantores/Vocalistas
                                                                                                                                                                                                                                              Instrumentistas